Início de um fim de semana que não prometia muito. Na verdade, não prometia nada. Mas eis que um amigo me liga com um convite: assitir “A ordem do mundo”, peça com Drica Moraes, em cartaz no Teatro Clara Nunes. Bom, aceitei. Afinal o espetáculo curtava R$55,00 e eu não ia desembolsar nenhum centavo pelo ingresso.
A peça narra a história de uma mulher que trabalha como pesquisadora/arquvista. Ela tem que ler umas trocentas edições de jornais para cumprir seu trabalho. Mas tudo com humor, muita crítica e esforço. Sim, esforço. Esforço para achar notícias que pudesem ser classificadas como positivas...Enquanto pilhas e pilhas de notícias ruins se multipilicavam a única de boas tava lá, minguadinha. Hum, será ficção?
Em alguns momentos temos ótimas frases, engraçadíssimas situações, mas na média o ritmo do espetáculo é lento. A direção e o texto não acompanharam a boa vontade da atriz. O resultado é interessante, mas o que me deixou sensibilzado foi o esforço de Drica Moaraes em encarar o desafio, afinal não é qualquer um que topa um monológo. De qualquer foma indico, ainda mais se você também não tiver que desembolsar as 55 pratas para entrar...rs
Mas o que mais gostei foram duas “descobertas”:
- A mulher da bilheteria: caramba, que pessoa simpática. É raro encontrar figuras como ela. Doce, gentil, solícita...única.
- A personalidade de Drica Moraes. Ela parece ser muito, muito gente boa. Após o fim do espetáculo fui lanchar. Depois fui agradecer a pessoa que consguiu o ingresso. Nesse momento chega atriz. Simpática e com um ótimo humor, cumprimentou a todos, bateu papo. Foram poucos instantes, mas o suficienta para me encantar por ela.
A peça narra a história de uma mulher que trabalha como pesquisadora/arquvista. Ela tem que ler umas trocentas edições de jornais para cumprir seu trabalho. Mas tudo com humor, muita crítica e esforço. Sim, esforço. Esforço para achar notícias que pudesem ser classificadas como positivas...Enquanto pilhas e pilhas de notícias ruins se multipilicavam a única de boas tava lá, minguadinha. Hum, será ficção?
Em alguns momentos temos ótimas frases, engraçadíssimas situações, mas na média o ritmo do espetáculo é lento. A direção e o texto não acompanharam a boa vontade da atriz. O resultado é interessante, mas o que me deixou sensibilzado foi o esforço de Drica Moaraes em encarar o desafio, afinal não é qualquer um que topa um monológo. De qualquer foma indico, ainda mais se você também não tiver que desembolsar as 55 pratas para entrar...rs
Mas o que mais gostei foram duas “descobertas”:
- A mulher da bilheteria: caramba, que pessoa simpática. É raro encontrar figuras como ela. Doce, gentil, solícita...única.
- A personalidade de Drica Moraes. Ela parece ser muito, muito gente boa. Após o fim do espetáculo fui lanchar. Depois fui agradecer a pessoa que consguiu o ingresso. Nesse momento chega atriz. Simpática e com um ótimo humor, cumprimentou a todos, bateu papo. Foram poucos instantes, mas o suficienta para me encantar por ela.
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