segunda-feira, 28 de abril de 2008
Preenchendo os vazios
domingo, 27 de abril de 2008
Torcendo por você, sempre
sábado, 26 de abril de 2008
O Castelo Mal Humorado
quarta-feira, 23 de abril de 2008
O segredo...
Concordo plenamente com essa idéia, e, seguindo esse raciocínio, acrescento: como desperdiçamos trabalhos! Muitas vezes a vida nos dá pequenos papéis, que não aceitamos esperando os grandes, os importantes. Erramos fazendo isso. Erramos feio. Já reparou como é comum em novelas e afins personagens secundários chamarem mais atenção do que os protagonistas? Por que isso acontece? Porque o ator, humilde, aceitou o que lhe foi oferecido. E mais: pegou essa pequena oportunidade e a encarou como a maior e mais importante de sua vida, se dedicou de corpo e alma, integralmente e apaixonadamente ao papel. E foi recompensado!
Essa teoria pode ser reforçada em muitas áreas da nossa vida, basta observamos. Na vida profissional, por exemplo. Um gerente de loja, na maioria das vezes, foi um ótimo vendedor um dia. Foi acreditando em seu potencial e fazendo o melhor que podia nas circunstâncias daquele momento que conquistou o sucesso.
Estou tentando aplicar em minha vida um segredo que acabo de descobrir: não reclamar dos pequenos papéis. Não adianta, isso é pura perda de tempo. Mesmo que a oportunidade que surja não supra todas as minhas expectativas, vou abraçá-la. Posso não estar em um grande papel naquele momento, mas com certeza o palco vai acrescentar experiência e maturidade para o dia que possa, finalmente, vir a ser protagonista.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Sorrisos, abraços, beijos, cheiros...
Só hoje
( Fernanda Mello e Rogério Flausino)
Hoje eu preciso te encontrar de qualquer jeito
Nem que seja só pra te levar pra casa
Depois de um dia normal...
Olhar teus olhos de promessas fáceis
E te beijar a boca de um jeito que te faça rir(que te faça rir)
Hoje eu preciso te abraçar...Sentir teu cheiro de roupa limpa...
Pra esquecer os meus anseios e dormir em paz!
Hoje eu preciso ouvir qualquer palavra tua!
Qualquer frase exagerada que me faça sentir alegria...
Em estar vivo.
Hoje eu preciso tomar um café, ouvindo você suspirar...
Me dizendo que eu sou o causador da tua insônia...
Que eu faço tudo errado sempre, sempre.
Hoje preciso de você
Com qualquer humor, com qualquer sorriso
Hoje só tua presença
Vai me deixar feliz
Só hoje
sábado, 19 de abril de 2008
Amar sem poder tocar
A série é muito colorida e ganha um ar alegre, apesar da trama falar de morte
Comecei a escrever esse texto na semana passada, após assistir a estréia da série “Pushing Daisies” na Warner. Mas uma forte gripe e uma tumultuada semana de provas retardaram a conclusão. Pelos mesmos motivos não assisti ao segundo episódio, mas já no primeiro senti que vou gostar de acompanhar o programa.
A trama é uma deliciosa mistura de drama, comédia e fantasia que conta a história de Ned e seu dom: o de ressuscitar as pessoas com apenas um toque. Mas, sempre esse maldito ‘mas’, se ele voltar a tocar a pessoa ela morre para sempre. Além disso, para cada ressurreição uma nova morte acontece.
Logo no primeiro episódio ele ressuscita sua mãe, mas em contrapartida o pai de Chucky, seu primeiro amor, morre. E pior: sem saber da regra de não poder tocar a pessoa que foi ressuscitada, ele beija sua mãe, que volta a morrer.
Chuky e Neo: amor entre o limite da vida e da morte
Alguns anos se passam e ele já adulto, e sabendo controlar melhor seu poder, descobre que Chuky foi morta e a traz de volta à vida. Fica claro que o amor entre os dois sobreviveu ao tempo. Aí surge o grande problema da séria: mesmo se amando, eles não podem se tocar.
Fiquei curioso em saber como esse amor vai se desenvolver porque apesar de estarem próximos fisicamente e com os corações batendo em sintonia, uma barreira os distancia impedindo qualquer concretização de seus sentimentos.